terça-feira, 2 de março de 2010


“Quem fala de Amor não ama verdadeiramente: talvez deseje, talvez possua, talvez esteja realizando uma óptima obra literária, mas realmente não ama; só a conquista do vulgar é pelo vulgar apregoado aos quatro ventos; quando se ama, em silêncio se ama: às vezes o sabe a mulher amada, mas creio até que num amor que fosse pleno, em que nada entrasse das preocupações da terra, nem ela o saberia”.
Agostinho da Silva

1 comentário:

Benno disse...

se alguém ama de verdade
ao amor o amor se basta
por mais que a curiosidade
deste mundo seja vasta
não precisa gritar ao mundo
pois o amor em seu peito é fecundo
mesmo se pelos tempos perdura
ou se existir por um só segundo
é felicidade presente e futura
e só se sussurra baixinho a quem ama
ou até o mantém bem secreto
o amor de si não faz alarde
pois o amor verdeiro é discreto