sábado, 27 de dezembro de 2008

Só…
Como o Lobo errante da montanha!
Só…
Que a amargura a mim não me é estranha!
Só…
Casa de pedra, caída, em ruína!
Só…
Sentimento que me atormenta e me fascina!
Só…
É este aperto que carrego na alma!
Só…
Já nada me alegra, nem me acalma!
Só…
Para mim é sempre noite, tardo em clarear!
Só…
Em silêncio…para sempre te amar!