domingo, 7 de dezembro de 2008

Arrastei-me na calçada,
A pedra estava fria…
A alma está gelada,
Labirinto noite e dia!
Que a porta está fechada,
A fechadura foi selada,
A morte foi chamada,
Ando com o vento… nada me guia…
Busca efémera…
Que esta rua não tem nome,
É um beco sem saída,
Decidi chamar-lhe 'vida',
Nada fica…tudo some!