
Não desejo a indigência,
a serenidade
dos lugares desertados:
desejo que cada segundo
quando amo
explodisse
e fosse a terra em sua expansão
durante a primeira noite,
a gestante, do mundo.
António Osório
Revisitadas porque em cada dia as usamos, inacabadas porque não conseguirão alcançar o verdadeiro sentido que o pensamento e o sentimento encerram...são apenas miragens impressionistas de uma realidade desconhecida! Que a Miragem e o Desconhecido se fundam e que este Blog seja um Portal para as Almas Penadas Vivas!
1 comentário:
Moço, quando amamos, acho o desejo é esse mesmo...
Que na terra explodisse... Os poderes do amnor e de como nos sentimos enfeitiçados por ese sentimentos...
Beijos meus!
Enviar um comentário