quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009


Desterradas horas passo sozinho,
E sou estátua queda envelhecida,
Odor mofo de uma bebida,
Pedra caída no caminho!

Perco as horas, as estações
Sou ao meio
Pelo meio

Vulcões alados…
Estranheza, solidão…
Instantes cruzados
Num aperto de mão!

Ah…coração demente,
Irascível voador
Deixa-me simplesmente…

Desterradas horas passo sozinho
E sou estátua queda envelhecida,
Odor mofo de uma bebida,
Pedra tombada no caminho!

2 comentários:

Luiz Alberto Machado disse...

Maravilha seu espaço, parabens. Indicarei nas minhas páginas. Aguarde.
Abração
www.luizalbertomachado.com.br

Poeta Revisitado disse...

Obrigado pelo seu cumprimento. De facto é tudo meio recente e meio estranho, ... mas ele aí está, aberto a todos os que queiram vilipendiar o movimento perpétuo...e acarinhar esta 'via torta'!
Abraço e obrigado